sábado, 26 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
vermelho
Um jovem empresário, em uma viagem de negócios passa por uma estrada, cai a noite e ele para na frente de um hotel. Decidindo que seria mais seguro não dirigir de noite em rodovias sem iluminação, decide passar a noite no hotel. Ele se dirige ao balcão e é prontamente atendido por uma simpática garota, que lhe dá a chave do último quarto do corredor.
Quando está no caminho para seu quarto, ele nota que de frente para o seu, há um quarto sem marcação (número). Com curiosidade ele olha pela fechadura do quarto e vê uma mulher extremamente pálida de costas para a porta, olhando para a janela. Sem nada estranhar ele vai dormir. No outro dia ele acorda e resolve olhar de novo, e tudo que vê é vermelho. Ele logo pensa "provavelmente a mulher notou que eu estava olhando e colocou algo vermelho para bloquear a fechadura. Depois, não aguentando a curiosidade, ele, quando já está saindo do hotel, pergunta à garota que fica no balcão:
"Quem é aquela mulher do quarto à frente do meu?"
A garota olha surpresa, e responde:
"Naquele quarto, uma vez, ficou uma família. O pai assassinou a mulher e os filhos, se matando depois. E a característica mais marcante era que eles tinham todo o corpo branco, exceto pelos olhos que eram vermelhos."
Quando está no caminho para seu quarto, ele nota que de frente para o seu, há um quarto sem marcação (número). Com curiosidade ele olha pela fechadura do quarto e vê uma mulher extremamente pálida de costas para a porta, olhando para a janela. Sem nada estranhar ele vai dormir. No outro dia ele acorda e resolve olhar de novo, e tudo que vê é vermelho. Ele logo pensa "provavelmente a mulher notou que eu estava olhando e colocou algo vermelho para bloquear a fechadura. Depois, não aguentando a curiosidade, ele, quando já está saindo do hotel, pergunta à garota que fica no balcão:
"Quem é aquela mulher do quarto à frente do meu?"
A garota olha surpresa, e responde:
"Naquele quarto, uma vez, ficou uma família. O pai assassinou a mulher e os filhos, se matando depois. E a característica mais marcante era que eles tinham todo o corpo branco, exceto pelos olhos que eram vermelhos."
o suicidio de lula molusco o video
pra quem duvida e acha que alguma das creepypastas não são reais é melhor rever seus conceitos... talves tenha sido feito por um fã mas o certo é que o video é bastante desagravel veja se tiver coragem.
o ursinho teddy
Minha irmã tem um ursinho de pelúcia, um assustador ursinho de pelúcia. Eu não sei porque, mas ele é assustador. Para mim, é muito perturbador. Aquela coisa tem olhos que parecem tão reais, é como se fossem feitos a partir de um urso de verdade, e sua expressão é tão vazia e inquietante.
Eu comecei a ter esse sentimento estranho quando minha irmã o ganhou. Ela era apenas um bebê na época, eu tinha cerca de 4 anos. Nós temos um cachorro que tem o hábito de comer as coisas, então minha mãe sempre o colocava no pequeno armário no canto do corredor, próximo as escadas. Cada vez que eu subia as escadas, eu sentia aqueles olhos me acompanhando, como se ele estivesse me observando. Esta não foi a pior parte. Ele começou a ficar realmente estranho cerca de 5 anos anos mais tarde. Quando minha irmã estava com 6-7 anos, ela perdeu o interesse no urso, então minha mãe o jogou no armário de brinquedos velhos. O único problema é que o armário ficava no MEU quarto.
Até então eu tinha 9 anos, idade suficiente para ficar na minha e ir para cama sem qualquer assistência. Por isso, toda noite eu ficava na minha cama com as luzes apagadas - isto é, antes daquilo acontecer. Eu estava ficando com sono, quando de repente me lembro da minha mãe ter posto o ursinho no armário. Lentamente me viro para olhar mais o meu quarto, quando o vejo através do vidro. Meu coração parou de bater devido ao horror que aquilo me causou. Mas como eu tinha 9 anos, queria crescer e perder os meus medos, então só voltei a colocar a cabeça no travesseiro. Levantei-me para puxar o meu lençol, quando eu percebi algo que me deixou com cicatrizes pra toda a vida: lá estava ele, no final do meu quarto, o ursinho de pelúcia. Meu coração acelerou outra vez, e eu me sentei, olhando para ele por cerca de um minuto. Quando eu precisei bocejar e fechar os olhos, ao abri-los para ver o ursinho, notei que ele estava sentado próximo a minha cama. Nesse ponto eu estava realmente assustado. Me voltei para as paredes, procurando o sinal de alguém, e quando olhei para trás, o ursinho estava na ponta da minha cama. Eu estava tão assustado que quase desmaiei de medo. Quando eu pisquei para ver, ele tinha ido embora. Eu olhei em volta e, para o meu alívio, não havia sinal dele.
Descansei minha cabeça no travesseiro, na esperança de dormir um pouco, quando eu abri meus olhos. Ele estava lá. Acima da minha cabeça, olhando diretamente para mim. Eu gritei quando ele se lançou em mim. Eu nunca vou ver um ursinho da mesma forma novamente. Algum tempo mais tarde, depois de anos de horror, eu o queimei. Tive satisfação de vê-lo se transformar em cinzas na minha lareira. Eu tenho vivido a minha juventude desde então. A única coisa que eu consigo me lembrar foi algo semelhante à minha má experiência assistindo Trainspotting, onde a droga da cena do bebê me chocou. Mas fora isso, estava tudo bem.
Agora estou com 19 anos e prestes a me mudar para minha nova casa. Finalmente com a chave em mãos, eu já estava pronto para arrumar a mobília. Depois de horas, levei a última caixa do caminhão para minha casa, fechei a porta da frente, fui para a cozinha e a coloquei sobre a mesa. Ao abri-la, me deparei com um armário. Então fui para sala e o coloquei em um canto. Olhei para ele e pensei comigo mesmo: "Não lembro de ter empacotado esse armário.", mas isso realmente não importa agora. Eu caminhei de volta para a cozinha pegar a televisão e a trouxe para a sala, quando eu o vi... o ursinho estava lá, olhando para mim.
the grifter
The Grifter é um vídeo que foi mencionado pela primeira vez no fórum de imagens do /x/ (4chan).
Dizem que quem assistí-lo passa por uma experiência de redenção da alma, mais aterrorizante do que qualquer coisa que se possa imaginar.
Os poucos que assistiram ao vídeo foram encontrados mortos em suas próprias casas, com apenas uma coisa em comum: Uma estranha boneca, escondida em algum lugar de suas casas.
Confira a página deletada do 4chan que contém os screenshots do The Grifter e alguns comentários de quem o viu.
Tradução da página (Comentários todos ipsis litteris) :
ARQUIVO /x/ No. 2411742
Assunto: The Grifter
As postagens nesse fórum alegam a existência de um vídeo tão perturbador que leva à aquele que assiste sensações de náuseas, pesadelos e até mesmo suicídio. Aqueles que disseram tê-lo assistido disseram que se sentiram "mudados". Status da veracidade do vídeo: INCONCLUSIVA.
the_solipsist: Eu queria não ter assistido... ##### ... eu realmente me sinto perturbado; como se eu tivesse arruinado algo dentro da minha alma... nunca mais serei o mesmo... #####
Anônimo: Droga, alguém tem o link pra ver? Eu quero vê-lo já faz muito tempo mas não consigo encontrá-lo em lugar algum...
Meus amigos que assistiram disseram nunca mais serem os mesmos.
the_solipsist: acredite em mim... você não vai querer ver isso... espero que não seja você vic...
Anônimo: vai se ##### OP.
eu quase tinha me esquecido dessa #####. obrigado
acho que não vou dormir essa noite.
Anônimo: é um vídeo postado aqui em 2008... eu não sei exatamente o que é porque não tive bolas para assistí-lo. todos que assistiram reclamaram de terem pesadelos e não eram sequer capazes de descrevê-lo. a maioria das pessoas não queriam nem falar sobre isso. tinha no youtube originalmente, mas o tiraram bem rápido... vou ver se encontro um rs (N/T: Não consegui descobrir o que é "rs" sem ser a risadinha de internetês...rs) dele.
Anônimo: bom, não era snuff ou qualquer coisa do tipo aparentemente é só um áudio visual esquisito com alguma coisa andando no fundo que criou essa sensação estranha... pessoas disseram ter ficado doentes, terem pesadelos... aparentemente algumas se mataram mas eu não sei se alguém pode me confirmar isso... de qualquer forma é muito estranho.
the_solipsist: eu prefiro não falar sobre isso. só me deixe dizer que foram os piores 2 mins da minha vida... eu preferia bater uma pra 3 guys 1 hammer (N/T: achei melhor não traduzir porque acho que é nome de algum vídeo tipo 2 girls 1 cup, curiosos, fiquem à vontade XD) 10000 vezes antes de ver essa ##### de novo... PIOR. MINDFUCK. DE TODOS.
Anônimo: Não, esse não é o certo. O que eu vi ano passado é difícil de descrever; tem esse cara ao fundo durante todo o tempo (aparentemente ele é o "Grifter") e tem um monte de ##### acontecendo na frente... Tipo uma pia cheia de larvas ou algo assim, e a pintura nas paredes estava literalmente derretendo/se soltando e caíndo. A coisa toda me lembrou o filme Begotten mas em DMT e x 1000 (N/T: Begotten é um filme experimental de horror dos anos 90 que é baseado no Gênesis, DMT eu não sei =/)... realmente uma cena de pesadelo. Muito real. Em cores, mas super escuro e granuloso... TOTALMENTE ######. O resto eu não consigo lembrar. Eu não quero.
Anônimo: ##### por que você teve que me lembrar?? ##### você não se lembra da cena onde ele segura um cachorro que chora que nem um bebê humano? e ele fica só segurando pela nuca no alto o tempo todo? #####... ##### de combustível pra pesadelo sério, aquele vídeo mudou a minha vida.
-----------------------
Bom, acho que agora só nos resta por o motivo pelo qual todos vieram, né?
se você tiver coragem com vocês the grifter o video!
fonte medo b.com
Dizem que quem assistí-lo passa por uma experiência de redenção da alma, mais aterrorizante do que qualquer coisa que se possa imaginar.
Os poucos que assistiram ao vídeo foram encontrados mortos em suas próprias casas, com apenas uma coisa em comum: Uma estranha boneca, escondida em algum lugar de suas casas.
Confira a página deletada do 4chan que contém os screenshots do The Grifter e alguns comentários de quem o viu.
Tradução da página (Comentários todos ipsis litteris) :
ARQUIVO /x/ No. 2411742
Assunto: The Grifter
As postagens nesse fórum alegam a existência de um vídeo tão perturbador que leva à aquele que assiste sensações de náuseas, pesadelos e até mesmo suicídio. Aqueles que disseram tê-lo assistido disseram que se sentiram "mudados". Status da veracidade do vídeo: INCONCLUSIVA.
the_solipsist: Eu queria não ter assistido... ##### ... eu realmente me sinto perturbado; como se eu tivesse arruinado algo dentro da minha alma... nunca mais serei o mesmo... #####
Anônimo: Droga, alguém tem o link pra ver? Eu quero vê-lo já faz muito tempo mas não consigo encontrá-lo em lugar algum...
Meus amigos que assistiram disseram nunca mais serem os mesmos.
the_solipsist: acredite em mim... você não vai querer ver isso... espero que não seja você vic...
Anônimo: vai se ##### OP.
eu quase tinha me esquecido dessa #####. obrigado
acho que não vou dormir essa noite.
Anônimo: é um vídeo postado aqui em 2008... eu não sei exatamente o que é porque não tive bolas para assistí-lo. todos que assistiram reclamaram de terem pesadelos e não eram sequer capazes de descrevê-lo. a maioria das pessoas não queriam nem falar sobre isso. tinha no youtube originalmente, mas o tiraram bem rápido... vou ver se encontro um rs (N/T: Não consegui descobrir o que é "rs" sem ser a risadinha de internetês...rs) dele.
Anônimo: bom, não era snuff ou qualquer coisa do tipo aparentemente é só um áudio visual esquisito com alguma coisa andando no fundo que criou essa sensação estranha... pessoas disseram ter ficado doentes, terem pesadelos... aparentemente algumas se mataram mas eu não sei se alguém pode me confirmar isso... de qualquer forma é muito estranho.
the_solipsist: eu prefiro não falar sobre isso. só me deixe dizer que foram os piores 2 mins da minha vida... eu preferia bater uma pra 3 guys 1 hammer (N/T: achei melhor não traduzir porque acho que é nome de algum vídeo tipo 2 girls 1 cup, curiosos, fiquem à vontade XD) 10000 vezes antes de ver essa ##### de novo... PIOR. MINDFUCK. DE TODOS.
Anônimo: Não, esse não é o certo. O que eu vi ano passado é difícil de descrever; tem esse cara ao fundo durante todo o tempo (aparentemente ele é o "Grifter") e tem um monte de ##### acontecendo na frente... Tipo uma pia cheia de larvas ou algo assim, e a pintura nas paredes estava literalmente derretendo/se soltando e caíndo. A coisa toda me lembrou o filme Begotten mas em DMT e x 1000 (N/T: Begotten é um filme experimental de horror dos anos 90 que é baseado no Gênesis, DMT eu não sei =/)... realmente uma cena de pesadelo. Muito real. Em cores, mas super escuro e granuloso... TOTALMENTE ######. O resto eu não consigo lembrar. Eu não quero.
Anônimo: ##### por que você teve que me lembrar?? ##### você não se lembra da cena onde ele segura um cachorro que chora que nem um bebê humano? e ele fica só segurando pela nuca no alto o tempo todo? #####... ##### de combustível pra pesadelo sério, aquele vídeo mudou a minha vida.
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Bom, acho que agora só nos resta por o motivo pelo qual todos vieram, né?
se você tiver coragem com vocês the grifter o video!
fonte medo b.com
por favor me de 1 real
Marcio era um executivo bem sucedido. Tinha uma grande casa, uma bela esposa e duas adoráveis crianças. Ele era diretor de uma grande empresa, que ficava a apenas dois quarteirões de sua casa. Isso o ajudava muito, pois não precisava de carro para chegar ao escritório. Bastava andar em linha reta até a porta da empresa. Apesar de ser extremamente egoísta, Marcio se considerava religioso.
Como havia uma igreja no caminho rotineiro de seu trabalho, ele costumava fazer um sinal da cruz quando passava pela igreja. Essa igreja sempre estava aberta. De manhã, com alguns fiéis na porta e pouca claridade e a noite, quando Marcio retornava para casa e conseguia ver o padre de costas rezando sua missa rotineira. A vida desse executivo era regada a muito dinheiro. Sempre em festas sociais, eventos e desfiles glamourosos. Quanto mais dinheiro ele conseguisse melhor pois ele ficaria mais rico ainda. Até que um dia, o destino bateu em sua porta. Antes de sair para o trabalho, um mendigo tocou a campainha de sua casa. Marcio pediu para a empregada ver o que ele queria. Ela disse que ele gostaria de falar com o Sr. Marcio.
- Mas como esse velho sabe o meu nome? Indagou Marcio perplexo.
Chegando ao portão, Marcio encontrou um velho, careca e com barbas longas e grisalhas. Sujo e com roupas rasgadas. O velho quase se arrastava pelo chão, lhe suplicando:
- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.
- Fora daqui ! - Gritou Marcio - Que falta de respeito é esse com pessoas honestas e trabalhadoras? Saia já de frente da minha casa ou eu chamarei meus seguranças !
O velho saiu da frente de sua casa se arrastando. Parecia estar machucado ou com muita fome. Mas isso não comoveu Marcio, que com um beijo despediu-se de sua esposa e foi trabalhar. Foi trabalhar pelo mesmo caminho. Passou pela igreja, fez um sinal da cruz e continuou sua caminhada. Nem sequer lembrara do pobre mendigo. Depois de mais um longo dia de trabalho, Marcio volta para casa, pelo mesmo caminho de sempre. Passa pela igreja, vê o vulto do padre rezando a missa e entra em sua casa. No dia seguinte, no mesmo horário, o mendigo aparece novamente na porta da casa de Márcio:
- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.
- Mendigo insolente, vou chamar a polícia.
- Eu só preciso de um real para comprar comida. Por favor, Deus lhe agradecerá e dobro.
Enquanto Marcio discutia com o mendigo, sua esposa tinha ido buscar alguns pães para dar ao mendigo. Marcio, irritadíssimo com o velho e pela atitude de sua esposa, tomou-lhe o pão e o pisoteou. Depois carregou o saco para dentro de casa dando gargalhadas. Ao voltar para o portão, para ir trabalhar, o mendigo não estava mais lá. E mais um dia se passou na vida de Marcio. E foi assim por uma semana. O mendigo tocava a campainha na mesma hora da manhã pedindo dinheiro, e Marcio a cada dia humilhava mais o pobre coitado. Mas, em um certo dia, o mendigo não apareceu. Marcio dava graças a Deus que aquele monte de lixo havia percebido que não conseguiria nada e fora embora. O grande executivo toma seu caminho para o trabalho calmamente, assobiando de felicidade. Ao passar na porta da igreja, Marcio resolveu parar em frente e "agradecer".
- Obrigado Deus, por tirar aquele homem da minha casa.
E seguiu seu caminho para o trabalho. O dia de Márcio segue tranqüilamente. Até o momento que ele passa pela igreja. Marcio vê um movimento estranho na porta do templo. O padre não está rezando a missa hoje. O que haveria acontecido? Marcio resolve entrar para ver o que acontecia e pergunta a uma das fiéis, que chorava desesperadamente:
- O que aconteceu? - O padre Gabriel morreu - Responde a jovem emocionada.
- Mas morreu como?
- Ele havia feito uma promessa a Deus. Queria mostrar que ainda havia pessoas boas nesse mundo e fez jejum por uma semana, para sobreviver com a caridade das pessoas. Morreu de anemia hoje de manhã.
- Que triste - exclama Márcio - Vou fazer uma homenagem visitando o corpo.
Mas, ao chegar ao lado do defunto, Márcio leva um choque, ao perceber que aquele velho deitado no caixão era a mesma pessoa que lhe pedira dinheiro por uma semana, para comprar comida. Marcio fica aterrorizado com a visão daquele pobre velho, agora limpo, de batina e de olhos fechados, sem dizer uma palavra. Marcio fica tonto, sua visão começa a ficar distorcida e ele ouve incessantemente a frase que o Padre lhe falou durante uma semana: - Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro. - Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro. - Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro. Ele não sabe o que fazer, Márcio olha para os lados e vê todas as pessoas a sua volta. Todos olhando para ele, com a fisionomia do velho. Com a barba branca e careca e olhares que pareciam lhe perfurar o coração. O executivo não sabe o que fazer, e num gesto de desespero sai correndo em direção à rua. Mas não percebe a chegada de um caminhão em alta velocidade que lhe acerta em cheio. Marcio cai no chão ensangüentado, cheio de fraturas no corpo, até que dê seu último suspiro.
Márcio acorda, em um lugar claro, cheio de luzes brancas e amarelas. Uma paz absoluta. Ele vê uma pessoa vindo em sua direção. Uma pessoa vestida de branco. As luzes atrapalham a visão e Marcio não consegue reconhecer quem é. Ao tocar na mão da pessoa, Marcio percebe as rugas, e ao olhar para cima vê o rosto do velho, com um semblante triste no rosto.
- Infelizmente, meu irmão, você não conseguiu salvar sua alma.
- Como assim? Indaga Márcio
- Deus havia lhe dado à chance de lhe salvar. Mandou-me interferir em sua vida para que deixasse de ser egoísta. Mas agora é muito tarde.
- Mas o que vai acontecer comigo? Antes mesmo de Marcio terminar sua pergunta, dezenas de mãos negras, todas deformadas e queimadas surgem do solo. Todas elas puxando a perna de Marcio. Para não deixar ele escapar, as mãos em decomposição cravavam suas unhas na carne de Marcio. Ele estava sendo puxado para o inferno, onde seria torturado, queimado e ficaria apodrecendo pelo resto de sua vida. Marcio tenta as últimas palavras para que o velho lhe ajudasse, mas a resposta é a confirmação de sua sentença de morte eterna.
- Desculpe, senhor... mas eu não tenho um real...
Como havia uma igreja no caminho rotineiro de seu trabalho, ele costumava fazer um sinal da cruz quando passava pela igreja. Essa igreja sempre estava aberta. De manhã, com alguns fiéis na porta e pouca claridade e a noite, quando Marcio retornava para casa e conseguia ver o padre de costas rezando sua missa rotineira. A vida desse executivo era regada a muito dinheiro. Sempre em festas sociais, eventos e desfiles glamourosos. Quanto mais dinheiro ele conseguisse melhor pois ele ficaria mais rico ainda. Até que um dia, o destino bateu em sua porta. Antes de sair para o trabalho, um mendigo tocou a campainha de sua casa. Marcio pediu para a empregada ver o que ele queria. Ela disse que ele gostaria de falar com o Sr. Marcio.
- Mas como esse velho sabe o meu nome? Indagou Marcio perplexo.
Chegando ao portão, Marcio encontrou um velho, careca e com barbas longas e grisalhas. Sujo e com roupas rasgadas. O velho quase se arrastava pelo chão, lhe suplicando:
- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.
- Fora daqui ! - Gritou Marcio - Que falta de respeito é esse com pessoas honestas e trabalhadoras? Saia já de frente da minha casa ou eu chamarei meus seguranças !
O velho saiu da frente de sua casa se arrastando. Parecia estar machucado ou com muita fome. Mas isso não comoveu Marcio, que com um beijo despediu-se de sua esposa e foi trabalhar. Foi trabalhar pelo mesmo caminho. Passou pela igreja, fez um sinal da cruz e continuou sua caminhada. Nem sequer lembrara do pobre mendigo. Depois de mais um longo dia de trabalho, Marcio volta para casa, pelo mesmo caminho de sempre. Passa pela igreja, vê o vulto do padre rezando a missa e entra em sua casa. No dia seguinte, no mesmo horário, o mendigo aparece novamente na porta da casa de Márcio:
- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.
- Mendigo insolente, vou chamar a polícia.
- Eu só preciso de um real para comprar comida. Por favor, Deus lhe agradecerá e dobro.
Enquanto Marcio discutia com o mendigo, sua esposa tinha ido buscar alguns pães para dar ao mendigo. Marcio, irritadíssimo com o velho e pela atitude de sua esposa, tomou-lhe o pão e o pisoteou. Depois carregou o saco para dentro de casa dando gargalhadas. Ao voltar para o portão, para ir trabalhar, o mendigo não estava mais lá. E mais um dia se passou na vida de Marcio. E foi assim por uma semana. O mendigo tocava a campainha na mesma hora da manhã pedindo dinheiro, e Marcio a cada dia humilhava mais o pobre coitado. Mas, em um certo dia, o mendigo não apareceu. Marcio dava graças a Deus que aquele monte de lixo havia percebido que não conseguiria nada e fora embora. O grande executivo toma seu caminho para o trabalho calmamente, assobiando de felicidade. Ao passar na porta da igreja, Marcio resolveu parar em frente e "agradecer".
- Obrigado Deus, por tirar aquele homem da minha casa.
E seguiu seu caminho para o trabalho. O dia de Márcio segue tranqüilamente. Até o momento que ele passa pela igreja. Marcio vê um movimento estranho na porta do templo. O padre não está rezando a missa hoje. O que haveria acontecido? Marcio resolve entrar para ver o que acontecia e pergunta a uma das fiéis, que chorava desesperadamente:
- O que aconteceu? - O padre Gabriel morreu - Responde a jovem emocionada.
- Mas morreu como?
- Ele havia feito uma promessa a Deus. Queria mostrar que ainda havia pessoas boas nesse mundo e fez jejum por uma semana, para sobreviver com a caridade das pessoas. Morreu de anemia hoje de manhã.
- Que triste - exclama Márcio - Vou fazer uma homenagem visitando o corpo.
Mas, ao chegar ao lado do defunto, Márcio leva um choque, ao perceber que aquele velho deitado no caixão era a mesma pessoa que lhe pedira dinheiro por uma semana, para comprar comida. Marcio fica aterrorizado com a visão daquele pobre velho, agora limpo, de batina e de olhos fechados, sem dizer uma palavra. Marcio fica tonto, sua visão começa a ficar distorcida e ele ouve incessantemente a frase que o Padre lhe falou durante uma semana: - Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro. - Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro. - Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro. Ele não sabe o que fazer, Márcio olha para os lados e vê todas as pessoas a sua volta. Todos olhando para ele, com a fisionomia do velho. Com a barba branca e careca e olhares que pareciam lhe perfurar o coração. O executivo não sabe o que fazer, e num gesto de desespero sai correndo em direção à rua. Mas não percebe a chegada de um caminhão em alta velocidade que lhe acerta em cheio. Marcio cai no chão ensangüentado, cheio de fraturas no corpo, até que dê seu último suspiro.
Márcio acorda, em um lugar claro, cheio de luzes brancas e amarelas. Uma paz absoluta. Ele vê uma pessoa vindo em sua direção. Uma pessoa vestida de branco. As luzes atrapalham a visão e Marcio não consegue reconhecer quem é. Ao tocar na mão da pessoa, Marcio percebe as rugas, e ao olhar para cima vê o rosto do velho, com um semblante triste no rosto.
- Infelizmente, meu irmão, você não conseguiu salvar sua alma.
- Como assim? Indaga Márcio
- Deus havia lhe dado à chance de lhe salvar. Mandou-me interferir em sua vida para que deixasse de ser egoísta. Mas agora é muito tarde.
- Mas o que vai acontecer comigo? Antes mesmo de Marcio terminar sua pergunta, dezenas de mãos negras, todas deformadas e queimadas surgem do solo. Todas elas puxando a perna de Marcio. Para não deixar ele escapar, as mãos em decomposição cravavam suas unhas na carne de Marcio. Ele estava sendo puxado para o inferno, onde seria torturado, queimado e ficaria apodrecendo pelo resto de sua vida. Marcio tenta as últimas palavras para que o velho lhe ajudasse, mas a resposta é a confirmação de sua sentença de morte eterna.
- Desculpe, senhor... mas eu não tenho um real...
snuff film
Você já viu alguém morrer diante das câmeras?
Um filme snuff é a gravação de um assassinato real, que é repassado posteriormente para fins de entretenimento. Suicídios e acidentes não contam. Segundo a MPAA, a FCC e o FBI e os amantes do Snopes.com, não existe coisas como um filme snuff. Sim, isso inclui Faces of Death. Tudo o que você achar por ai é falso, falsificado ou não foi feito com esse fim, como vídeos de mau gosto que você encontra em shocksites.
Isto é mentira.
Circulando por ai, há cerca de 30-40 filmes snuff. O primeiro é um filme mudo, decomposto em celulóide de nitrato, simplesmente intitulado La mort d’une fille, e tem a data de 1896. O mais recente, a julgar pelos penteados e pela presença de uma camiseta "Frankie Says Relax", foi feito provavelmente em 1989 ou 1984 e está em Betamax. Os filmes variam na violência, mas todos eles incluem fortes cenas desapropriadas, aparentemente ritualizadas, seguido do assassinato de uma menina de cabelos loiros sujos e olhos azuis penetrantes. Ela aparenta ter em torno de 19 anos.
Esta garota está em todos os filmes.
Para quem não sabe, a origem da palavra Suff é simples e inocente: uma vela, quando apaga, faz "snufffzz". Uma mente doentia comparou o apagar da vela com a retirada da vida de uma bela jovem.
Outras fontes afirmam que, centenas de anos atrás, "snuff" era uma gíria usada para designar uma morte acidental ou por doença fatal. Nesse sentido, snuff vem de "snuffen" ou "snuppen" que são variações de "snithan" (inglês arcaico), significando abate ou desmembramento.
Alguns consideram "Snuff" o lado negro da pornografia.
PS: você pode encontrar mais detalhes na wikipédia inglesa, mas sugiro não pesquisar mais afundo sobre o assunto. Além de levar a outros temas bizarros, há grandes chances de você não encontrar absolutamente nada de concreto.
PS²: o vídeo mais recente de Snuff, data de 2007 e mostra uma senhora deficiente de 48 anos sendo torturada pelos maníacos *censurado* (por ser recente, é um tanto perturbador).
Um filme snuff é a gravação de um assassinato real, que é repassado posteriormente para fins de entretenimento. Suicídios e acidentes não contam. Segundo a MPAA, a FCC e o FBI e os amantes do Snopes.com, não existe coisas como um filme snuff. Sim, isso inclui Faces of Death. Tudo o que você achar por ai é falso, falsificado ou não foi feito com esse fim, como vídeos de mau gosto que você encontra em shocksites.
Isto é mentira.
Circulando por ai, há cerca de 30-40 filmes snuff. O primeiro é um filme mudo, decomposto em celulóide de nitrato, simplesmente intitulado La mort d’une fille, e tem a data de 1896. O mais recente, a julgar pelos penteados e pela presença de uma camiseta "Frankie Says Relax", foi feito provavelmente em 1989 ou 1984 e está em Betamax. Os filmes variam na violência, mas todos eles incluem fortes cenas desapropriadas, aparentemente ritualizadas, seguido do assassinato de uma menina de cabelos loiros sujos e olhos azuis penetrantes. Ela aparenta ter em torno de 19 anos.
Esta garota está em todos os filmes.
Para quem não sabe, a origem da palavra Suff é simples e inocente: uma vela, quando apaga, faz "snufffzz". Uma mente doentia comparou o apagar da vela com a retirada da vida de uma bela jovem.
Outras fontes afirmam que, centenas de anos atrás, "snuff" era uma gíria usada para designar uma morte acidental ou por doença fatal. Nesse sentido, snuff vem de "snuffen" ou "snuppen" que são variações de "snithan" (inglês arcaico), significando abate ou desmembramento.
Alguns consideram "Snuff" o lado negro da pornografia.
PS: você pode encontrar mais detalhes na wikipédia inglesa, mas sugiro não pesquisar mais afundo sobre o assunto. Além de levar a outros temas bizarros, há grandes chances de você não encontrar absolutamente nada de concreto.
PS²: o vídeo mais recente de Snuff, data de 2007 e mostra uma senhora deficiente de 48 anos sendo torturada pelos maníacos *censurado* (por ser recente, é um tanto perturbador).
Barbie.Avi
lá. Isto é uma coisa que aconteceu comigo alguns meses atrás, eu só precisava dividir com alguém...
Começou na festa de um amigo. Ele é um artista que alugou um loft na parte industrial da cidade, se você puder imaginar um lugar como Detroit em 1920, é como a área se parecia.
E nesse dia eu abusei na festa e decidi dormir por lá, em algum sofá. Acordei as 4 da manhã e decidi ir embora, o sol ainda não havia nascido e caminhar pela cidade naquele horário não era uma opção, eu decidi então ligar para minha namorada e implorar uma carona, sendo ela uma ótima namorada ela foi me buscar e disse que estaria lá em torno de 40 minutos e que me ligaria assim que chegasse.Dez minutos depois de falar com ela acabou a bateria do meu celular, então decidi me sentar á janela e esperar até ver o carro, me sentei ali e meus olhos começaram a ficar pesados e eu comecei a pegar no sono. Um barulho de algo quebrando lá fora me acordou, um barulho não mto alto mas foi o suficiente para me acordar, eu olhei lá fora e procurei por algo mas não vi ninguém, mas do outro lado da rua perto daquelas enormes latas de lixo havia um computador e um monitor jogados no chão que não estava ali antes...
Quando minha namorada chegou, eu desci me lembrei que um amigo estava sem computador e decidi ir até a lixeira e ver o que poderia ser salvo, o monitor não tinha muita utilidade mas eu decidi levar a cpu pra ver se funcionaria. Uma semana se passou e minha namorada ligou dizendo que estava no porta malas do seu carro então fui buscar e trouxe para casa aquela noite. Antes de desmontar a cpu decidi ligar no monitor pra ver se estava funcionando e para minha surpresa estava, tinha um windows xp e parecia ter sido formatado, então decidi procurar por coisas como "porn, pussy, tits" pra ver se encontrava algo que o antigo dono tivesse esquecido, mas não encontrei nada, decidi então procurar por filmes, e um arquivo apareceu, era um .avi dentro de uma pasta chamada "barbie" escondido no diretório WINDOWS/system32, então eu dei play no vídeo.
Agora tudo começa a ficar extremamente perturbador.
O filme tinha mais ou menos uma hora de algo como um arquivo de filmagem raw. A filmagem era de uma mulher sentada em uma cadeira conversando, decidi assistir o vídeo pra ver do que se tratava, depois de 15 segundos de vídeo o áudio começa a ficar inaudível e a face dela começa a mudar como se estivesse desconfortável por estar ali, mas ela continua falando, como ela falava e parava, falava e parava, eu assumi que aquilo era como uma entrevista e que ela estava respondendo perguntas...Ela então começa a chorar e tentar continuar respondendo, e então ela começa a chorar tanto que mal consegue olha para a câmera, e não consegue mais falar. Uma das palavras que consegui ler em seus lábio foi a palavra "skin" (pele). Ela repete essa palavra várias e várias vezes, ela parece não estar contente com sua pele.Nesse ponto ela já não fala mais apenas chora e então tudo fica preto.
Tem muito mais que preciso tirar do meu peito e contar para vocês, mas está ficando tarde e eu não consigo continuar, amanhã eu continuo contando. Deus salve minha alma.
Não consegui dormir, devo continuar.
Eu importei o vídeo para o final cut, para tentar isolar o áudio e ver se eu conseguia algo mais, isolei o áudio e tentei mexer nos equalizadores, mas mesmo assim continuava impossível, eu tentei muito mas não consegui nada, eu percebi que ela não se mexia ou levantava, assisti o video muitas vezes essa noite procurando algo que pudesse me dar mais pistas, eu estava muito insatisfeito, eu queria mais.
Foi quando notei que havia mais 10 minutos de filmagem. Esses dois minuto estão muito tremidos e quase impossível de se assistir, o meu palpite é que enquanto levavam a câmera para algum lugar ela foi esquecida ligada porque só dava pra ver um par de pernas caminhando por um trilho de trem por 6 minutos, então entrando em uma floresta. Foi quando meu coração disparou porque eu lembrei que tem um trilho de trem algumas milhas daqui que parecia muito similar com essa do filme. Eu TINHA que ir checar o lugar.
Em um sábado pela manhã, peguei minha lanterna, minha faca ka-bar, e minha câmera e fui até os trilhos de trem, estacionei meu carro e fui andando pelos trilhos até que entrei em uma floresta e continuei caminhando por duas horas prestando atenção, e parando para ouvir sons ou algo do tipo.
Encontrei uma trilha de árvores e fui seguindo até avistar uma clareira com uma casa que parecia estar sendo consumida pela vegetação selvagem do lugar, demorou um tempo até eu tomar coragem e entrar na casa, eu não queria que me vissem ou até mesmo caminhar em campo aberto, quando finalmente tomei a decisão de entrar na casa...
A porta estava meio aberta e eu empurrei a porta com a minha lanterna e me senti bem ao ver que o interior da casa estava muito bem iluminado. Não havia móveis, o chão estava cheio de tijolos e algumas paredes estavam com buracos enormes, nada de anormal, tirei algumas fotos. Até eu perceber que havia uma porta que me pareceu ser do porão, diferente de todo o resto da casa estava nova, e trancada. Além disso quando eu subi ao segundo andar da casa encontrei algumas cadeiras e uma mesa meio coberta que parecia novas demais para estar ali, eu vi claramente um saco de plástico molhado dentro da banheira, como se alguém tivesse lavado aquilo.
Foi quando ouvi um gemido muito alto vindo do porão então pulei pela janela do segundo andar e voltei pelo caminho de onde eu vim, quando estava voltando eu percebi que o gemido na verdade era um barulho vindo dos canos de água da casa, me senti mais tranquilo, foi quando esse pequeno momento de alívio deu espaço ao terror que senti ao me perguntar porque a água estaria ligada em uma casa abandonada no meio da maldita floresta...
Faz um pouco mais de dois meses desde que isso aconteceu e eu não voltei lá e nem penso em voltar.
link de um dos videos que estava no pc
Começou na festa de um amigo. Ele é um artista que alugou um loft na parte industrial da cidade, se você puder imaginar um lugar como Detroit em 1920, é como a área se parecia.
E nesse dia eu abusei na festa e decidi dormir por lá, em algum sofá. Acordei as 4 da manhã e decidi ir embora, o sol ainda não havia nascido e caminhar pela cidade naquele horário não era uma opção, eu decidi então ligar para minha namorada e implorar uma carona, sendo ela uma ótima namorada ela foi me buscar e disse que estaria lá em torno de 40 minutos e que me ligaria assim que chegasse.Dez minutos depois de falar com ela acabou a bateria do meu celular, então decidi me sentar á janela e esperar até ver o carro, me sentei ali e meus olhos começaram a ficar pesados e eu comecei a pegar no sono. Um barulho de algo quebrando lá fora me acordou, um barulho não mto alto mas foi o suficiente para me acordar, eu olhei lá fora e procurei por algo mas não vi ninguém, mas do outro lado da rua perto daquelas enormes latas de lixo havia um computador e um monitor jogados no chão que não estava ali antes...
Quando minha namorada chegou, eu desci me lembrei que um amigo estava sem computador e decidi ir até a lixeira e ver o que poderia ser salvo, o monitor não tinha muita utilidade mas eu decidi levar a cpu pra ver se funcionaria. Uma semana se passou e minha namorada ligou dizendo que estava no porta malas do seu carro então fui buscar e trouxe para casa aquela noite. Antes de desmontar a cpu decidi ligar no monitor pra ver se estava funcionando e para minha surpresa estava, tinha um windows xp e parecia ter sido formatado, então decidi procurar por coisas como "porn, pussy, tits" pra ver se encontrava algo que o antigo dono tivesse esquecido, mas não encontrei nada, decidi então procurar por filmes, e um arquivo apareceu, era um .avi dentro de uma pasta chamada "barbie" escondido no diretório WINDOWS/system32, então eu dei play no vídeo.
Agora tudo começa a ficar extremamente perturbador.
O filme tinha mais ou menos uma hora de algo como um arquivo de filmagem raw. A filmagem era de uma mulher sentada em uma cadeira conversando, decidi assistir o vídeo pra ver do que se tratava, depois de 15 segundos de vídeo o áudio começa a ficar inaudível e a face dela começa a mudar como se estivesse desconfortável por estar ali, mas ela continua falando, como ela falava e parava, falava e parava, eu assumi que aquilo era como uma entrevista e que ela estava respondendo perguntas...Ela então começa a chorar e tentar continuar respondendo, e então ela começa a chorar tanto que mal consegue olha para a câmera, e não consegue mais falar. Uma das palavras que consegui ler em seus lábio foi a palavra "skin" (pele). Ela repete essa palavra várias e várias vezes, ela parece não estar contente com sua pele.Nesse ponto ela já não fala mais apenas chora e então tudo fica preto.
Tem muito mais que preciso tirar do meu peito e contar para vocês, mas está ficando tarde e eu não consigo continuar, amanhã eu continuo contando. Deus salve minha alma.
Não consegui dormir, devo continuar.
Eu importei o vídeo para o final cut, para tentar isolar o áudio e ver se eu conseguia algo mais, isolei o áudio e tentei mexer nos equalizadores, mas mesmo assim continuava impossível, eu tentei muito mas não consegui nada, eu percebi que ela não se mexia ou levantava, assisti o video muitas vezes essa noite procurando algo que pudesse me dar mais pistas, eu estava muito insatisfeito, eu queria mais.
Foi quando notei que havia mais 10 minutos de filmagem. Esses dois minuto estão muito tremidos e quase impossível de se assistir, o meu palpite é que enquanto levavam a câmera para algum lugar ela foi esquecida ligada porque só dava pra ver um par de pernas caminhando por um trilho de trem por 6 minutos, então entrando em uma floresta. Foi quando meu coração disparou porque eu lembrei que tem um trilho de trem algumas milhas daqui que parecia muito similar com essa do filme. Eu TINHA que ir checar o lugar.
Em um sábado pela manhã, peguei minha lanterna, minha faca ka-bar, e minha câmera e fui até os trilhos de trem, estacionei meu carro e fui andando pelos trilhos até que entrei em uma floresta e continuei caminhando por duas horas prestando atenção, e parando para ouvir sons ou algo do tipo.
Encontrei uma trilha de árvores e fui seguindo até avistar uma clareira com uma casa que parecia estar sendo consumida pela vegetação selvagem do lugar, demorou um tempo até eu tomar coragem e entrar na casa, eu não queria que me vissem ou até mesmo caminhar em campo aberto, quando finalmente tomei a decisão de entrar na casa...
A porta estava meio aberta e eu empurrei a porta com a minha lanterna e me senti bem ao ver que o interior da casa estava muito bem iluminado. Não havia móveis, o chão estava cheio de tijolos e algumas paredes estavam com buracos enormes, nada de anormal, tirei algumas fotos. Até eu perceber que havia uma porta que me pareceu ser do porão, diferente de todo o resto da casa estava nova, e trancada. Além disso quando eu subi ao segundo andar da casa encontrei algumas cadeiras e uma mesa meio coberta que parecia novas demais para estar ali, eu vi claramente um saco de plástico molhado dentro da banheira, como se alguém tivesse lavado aquilo.
Foi quando ouvi um gemido muito alto vindo do porão então pulei pela janela do segundo andar e voltei pelo caminho de onde eu vim, quando estava voltando eu percebi que o gemido na verdade era um barulho vindo dos canos de água da casa, me senti mais tranquilo, foi quando esse pequeno momento de alívio deu espaço ao terror que senti ao me perguntar porque a água estaria ligada em uma casa abandonada no meio da maldita floresta...
Faz um pouco mais de dois meses desde que isso aconteceu e eu não voltei lá e nem penso em voltar.
link de um dos videos que estava no pc
fonte medo b.com
Os simpsons episodio perdido: A morte de bart
"Dead Bart" é um episódio perdido dos Simpsons que não foi ao ar...
Você sabia que a Fox tem uma forma muito estranha de contar os episódios de Os Simpsons? Eles se recusam a contar alguns, fazendo a quantidade de episódios ser inconsistente. A razão para isso é um episódio perdido da primeira temporada.
Encontrar detalhes sobre esse episódio perdido é difícil, ninguém que tenha trabalhado no programa gosta de falar sobre isso. Pelo que se tem ouvido por aí, o episódio perdido foi totalmente escrito por Matt Groening (N/T: Criador da série). Durante a produção da primeira temporada, Matt começou a agir estranho. Ele estava muito quieto, parecia nervoso e mórbido.
Mencionar isso para qualquer um que estava presente na época os deixa bravos, e te proibem de mencionar qualquer coisa a Matt. O número de produção do episódio era 7G44, o título era Dead Bart (Bart Morto)
Além de ficarem bravos, perguntar para qualquer um que trabalhou no programa sobre isso os faz quererem fazer qualquer coisa para impedir você de se comunicar com Matt Groening. Em um evento, eu o segui depois que ele falou com a platéia, e eventualmente tive a chance de falar com ele à sós quando ele saía do prédio. Ele não parecia triste por eu tê-lo seguido, provavelmente esperando um encontro típico com um fã obssessivo. Mas quando mencionei o episódio perdido, toda a cor desapareceu do seu rosto, e ele começou a tremer. Quando perguntei se ele poderia me contar mais detalhes, sua voz soou como se fosse chorar à qualquer momento. Ele pegou um pedaço de papel, anotou algo nele, e deu para mim. Ele implorou que eu nunca mais mencionasse o episódio novamente.
O pedaço de papel continha um endereço de website nele, eu prefiro não dizer qual era, por razões que você verá em um segundo. Eu coloquei o endereço no meu browser, e fui para um site que era totalmente preto, exceto por uma linha de texto amarelo, um link de download. Assim que o arquivo foi baixado, meu computador ficou louco, era o pior vírus que eu já tinha visto. Restaurar o sistema não funcionou, o computador inteiro precisou ser formatado. Antes de fazer isso, no entanto, eu copiei o arquivo em um CD. Eu tentei abrí-lo no meu computador agora vazio, e como suspeitava, havia um episódio de Os Simpsons nele.
O episódio começava como qualquer outro episódio, mas tinha uma qualidade de animação muito baixa. Se você já viu a animação original de Numa Noite Encantada (N/T: Último episódio da primeira temporada - mas o primeiro a ser criado - conta sobre Bart e Lisa tendo de lidar com uma “babá bandida”), era similar, mas menos estável. O primeiro ato era razoavelmente normal, mas o modo como os personagens agiam estava um pouco diferente. Homer parecia bravo, Marge parecia deprimida, Lisa parecia ansiosa, Bart parecia ter ódio e raiva genuínos pelos pais.
O episódio era sobre os Simpsons indo em uma viagem de avião, perto do fim do primeiro ato, o avião estava decolando. Bart estava aprontando, como se esperava. Entretanto, quando o avião já estava há mais ou menos 15 mil metros de altura, Bart quebra uma janela e é sugado para fora.
No começo da série, Matt tinha uma idéia de que o estilo da animação do mundo de Os Simpsons representaria a visa, e que a morte tornaria tudo mais realístico. Isso foi usado neste episódio. A imagem do cadáver de Bart era irreconhecível, utilizaram-se da vantagem de não ter de animá-lo, e fizeram um desenho praticamente foto-realístico de seu corpo morto.
O ato um termina com a imagem do cadáver de Bart.
Quando o ato dois começa, Homer, Mage e Lisa estão sentados à mesa, chorando. O choro continua e continua, fica mais doloroso, e soa muito realístico, mais do que você pode achar possível. A animação começa a decair quanto mais eles choram, e você pode ouvir murmuros aos fundo. Esse choro se extende por todo o segundo ato.
O terceiro ato abre com um título dizendo que um ano se passara. Homer, Marge e Lisa estão extremamente magros, e ainda sentados à mesa. Não há sinal de Maggie ou dos animais.
Eles decidem visitar o túmulo de Bart. Springfield está totalmente deserta, e enquanto eles andam até o cemitério, as casas ficam mais e mais decrépitas. Todas parecem abandonadas. Quando chegam ao túmulo, o corpo de Bart está simplesmente caído na frente de sua lápide, parecido com a cena final do primeiro ato.
A família começa a chorar de novo. Eventualmente eles param, e apenas encaram o corpo de Bart. A câmera foca no rosto de Homer. De acordo com alguns resumos, Homer conta uma piada nessa parte, mas não é audível na versão que vi, não se pode entender o que Homer fala.
A cena se afasta enquanto o episódio termina. As tumbas ao fundo possuem os nomes de todos os convidados especiais de Os Simpsons. Alguns ninguém tinha ouvido falar em 1989, outros nem ainda haviam estado no programa. Todos possuem datas de morte neles. Para convidados que morreram recentemente, como Michael Jackson e George Harrison, as datas estão de quando eles deveriam morrer.
Você pode tentar usar as tumbas para prever a morte dos convidados especias de Os Simpsons que ainda estão vivos, mas tem algo de muito estranho na maioria daqueles que não morreram ainda. Todas as suas mortes estão listadas no mesmo dia.
Você sabia que a Fox tem uma forma muito estranha de contar os episódios de Os Simpsons? Eles se recusam a contar alguns, fazendo a quantidade de episódios ser inconsistente. A razão para isso é um episódio perdido da primeira temporada.
Encontrar detalhes sobre esse episódio perdido é difícil, ninguém que tenha trabalhado no programa gosta de falar sobre isso. Pelo que se tem ouvido por aí, o episódio perdido foi totalmente escrito por Matt Groening (N/T: Criador da série). Durante a produção da primeira temporada, Matt começou a agir estranho. Ele estava muito quieto, parecia nervoso e mórbido.
Mencionar isso para qualquer um que estava presente na época os deixa bravos, e te proibem de mencionar qualquer coisa a Matt. O número de produção do episódio era 7G44, o título era Dead Bart (Bart Morto)
Além de ficarem bravos, perguntar para qualquer um que trabalhou no programa sobre isso os faz quererem fazer qualquer coisa para impedir você de se comunicar com Matt Groening. Em um evento, eu o segui depois que ele falou com a platéia, e eventualmente tive a chance de falar com ele à sós quando ele saía do prédio. Ele não parecia triste por eu tê-lo seguido, provavelmente esperando um encontro típico com um fã obssessivo. Mas quando mencionei o episódio perdido, toda a cor desapareceu do seu rosto, e ele começou a tremer. Quando perguntei se ele poderia me contar mais detalhes, sua voz soou como se fosse chorar à qualquer momento. Ele pegou um pedaço de papel, anotou algo nele, e deu para mim. Ele implorou que eu nunca mais mencionasse o episódio novamente.
O pedaço de papel continha um endereço de website nele, eu prefiro não dizer qual era, por razões que você verá em um segundo. Eu coloquei o endereço no meu browser, e fui para um site que era totalmente preto, exceto por uma linha de texto amarelo, um link de download. Assim que o arquivo foi baixado, meu computador ficou louco, era o pior vírus que eu já tinha visto. Restaurar o sistema não funcionou, o computador inteiro precisou ser formatado. Antes de fazer isso, no entanto, eu copiei o arquivo em um CD. Eu tentei abrí-lo no meu computador agora vazio, e como suspeitava, havia um episódio de Os Simpsons nele.
O episódio começava como qualquer outro episódio, mas tinha uma qualidade de animação muito baixa. Se você já viu a animação original de Numa Noite Encantada (N/T: Último episódio da primeira temporada - mas o primeiro a ser criado - conta sobre Bart e Lisa tendo de lidar com uma “babá bandida”), era similar, mas menos estável. O primeiro ato era razoavelmente normal, mas o modo como os personagens agiam estava um pouco diferente. Homer parecia bravo, Marge parecia deprimida, Lisa parecia ansiosa, Bart parecia ter ódio e raiva genuínos pelos pais.
O episódio era sobre os Simpsons indo em uma viagem de avião, perto do fim do primeiro ato, o avião estava decolando. Bart estava aprontando, como se esperava. Entretanto, quando o avião já estava há mais ou menos 15 mil metros de altura, Bart quebra uma janela e é sugado para fora.
No começo da série, Matt tinha uma idéia de que o estilo da animação do mundo de Os Simpsons representaria a visa, e que a morte tornaria tudo mais realístico. Isso foi usado neste episódio. A imagem do cadáver de Bart era irreconhecível, utilizaram-se da vantagem de não ter de animá-lo, e fizeram um desenho praticamente foto-realístico de seu corpo morto.
O ato um termina com a imagem do cadáver de Bart.
Quando o ato dois começa, Homer, Mage e Lisa estão sentados à mesa, chorando. O choro continua e continua, fica mais doloroso, e soa muito realístico, mais do que você pode achar possível. A animação começa a decair quanto mais eles choram, e você pode ouvir murmuros aos fundo. Esse choro se extende por todo o segundo ato.
O terceiro ato abre com um título dizendo que um ano se passara. Homer, Marge e Lisa estão extremamente magros, e ainda sentados à mesa. Não há sinal de Maggie ou dos animais.
Eles decidem visitar o túmulo de Bart. Springfield está totalmente deserta, e enquanto eles andam até o cemitério, as casas ficam mais e mais decrépitas. Todas parecem abandonadas. Quando chegam ao túmulo, o corpo de Bart está simplesmente caído na frente de sua lápide, parecido com a cena final do primeiro ato.
A família começa a chorar de novo. Eventualmente eles param, e apenas encaram o corpo de Bart. A câmera foca no rosto de Homer. De acordo com alguns resumos, Homer conta uma piada nessa parte, mas não é audível na versão que vi, não se pode entender o que Homer fala.
A cena se afasta enquanto o episódio termina. As tumbas ao fundo possuem os nomes de todos os convidados especiais de Os Simpsons. Alguns ninguém tinha ouvido falar em 1989, outros nem ainda haviam estado no programa. Todos possuem datas de morte neles. Para convidados que morreram recentemente, como Michael Jackson e George Harrison, as datas estão de quando eles deveriam morrer.
Você pode tentar usar as tumbas para prever a morte dos convidados especias de Os Simpsons que ainda estão vivos, mas tem algo de muito estranho na maioria daqueles que não morreram ainda. Todas as suas mortes estão listadas no mesmo dia.
Sarah O' Bannon
Caixões costumavam ser construídos com furos, ligados a seis tubulações de cobre e um sino. As tubulações serviam para permitir a passagem de ar, casos as vítimas fossem enterradas com uma falsa impressão de morte. Em uma pequena cidade, Harold, o coveiro local, ao ouvir um sino em uma noite, saiu para ver se era uma criança fingindo ser um espírito. Às vezes também era o vento. Mas desta vez, não era um barulho qualquer. Vindo de baixo, uma voz emplorava para ser desenterrada.
"Você é Sarah O'Bannon?" - Harold perguntou.
"Sim!" - uma voz abafada confirmou.
"Você nasceu em 17 de setembro de 1827?"
"Sim!"
"A lápide diz que você morreu em 20 de fevereiro de 1857."
"Não, isso foi um erro, eu estou viva! Me tire daqui!"
"Desculpe por isso, senhorita." disse Harold, pisando sobre o sino para silenciá-lo e tapando as tubulações com terra. "Estamos em agosto. O que quer que você diga, com certeza não está mais viva, e não virá para cima."
"Você é Sarah O'Bannon?" - Harold perguntou.
"Sim!" - uma voz abafada confirmou.
"Você nasceu em 17 de setembro de 1827?"
"Sim!"
"A lápide diz que você morreu em 20 de fevereiro de 1857."
"Não, isso foi um erro, eu estou viva! Me tire daqui!"
"Desculpe por isso, senhorita." disse Harold, pisando sobre o sino para silenciá-lo e tapando as tubulações com terra. "Estamos em agosto. O que quer que você diga, com certeza não está mais viva, e não virá para cima."
pilha de fotografias
Uma jovem garota, no caminho de volta para casa, encontrou uma pequena pilha de fotos Polairod. Haviam vinte no total, embrulhadas com uma faixa de borracha. Ela apanhou-as, e enquanto caminhava, começou a folheá-las. A primeira foto foi de um homem branco - como um fantasma - em um fundo preto, e como estava longe da câmera, era difício distinguir suas feições. A garota deslizou a fotografia para trás e olhou a próxima. A foto era do mesmo homem, mas agora estava um pouco mais próximo. Ela folheou as fotos que seguiam rapidamente. Cada vez o homem da foto vinha para mais perto e seu rosto ficava mais nítido.
Virando a última esquina da sua casa, a garota notou que o homem das fotos parecia estar olhando para ela, mesmo quando ela havia deixado a fotografia lado a lado da pilha. Ele assustava, mas ela continuou folheando, uma por uma. Na imagem 19, o homem estava tão próximo que o seu rosto parecia preencher a foto. Sua face era a mais terrível que a garota tinha visto. Próxima a entrada da garagem, ela virou para a última foto.
Desta vez, ao invés de uma imagem, haviam palavras: "Perto o suficiente."
Ouvindo um grito fora de sua casa, o irmão da garota correu para a porta e abriu-a. Tudo o que viu foi um monte de fotos estendidas na porta, vinte no total. A primeira parecia uma versão extremamente pálida da sua irmã, mas ela estava muito distante para ele ter certeza.
Virando a última esquina da sua casa, a garota notou que o homem das fotos parecia estar olhando para ela, mesmo quando ela havia deixado a fotografia lado a lado da pilha. Ele assustava, mas ela continuou folheando, uma por uma. Na imagem 19, o homem estava tão próximo que o seu rosto parecia preencher a foto. Sua face era a mais terrível que a garota tinha visto. Próxima a entrada da garagem, ela virou para a última foto.
Desta vez, ao invés de uma imagem, haviam palavras: "Perto o suficiente."
Ouvindo um grito fora de sua casa, o irmão da garota correu para a porta e abriu-a. Tudo o que viu foi um monte de fotos estendidas na porta, vinte no total. A primeira parecia uma versão extremamente pálida da sua irmã, mas ela estava muito distante para ele ter certeza.
Blind Maiden o site maldito.
Essa lenda é da Espanha ou de algum país que fala espanhol, só achei informações sobre ela em espanhol...
É a lenda de um site macabro conhecido como Blind Maiden(Dama Cega).
www.blindmaiden.com
Talvez vc clique e não consiga entrar na página... Para entrar no site você tem q cumprir 3 requisitos:
1- Estar completamente sozinho
2- Tem que estar com todas as luzes apagadas
3- Entrar exatamente a Meia Noite (00:00)
Segundo a lenda, fazendo isso você consegue entrar em uma página bizarra, que vai te levar a uma experiência de absoluto TERROR.
Você deve ficar atento com os 5 sentidos e tomar muito cuidado para não clicar errado.
No site aparecem as palavras "Yes(sim) ou No(Não)".
Se você apertar NO(não), estará salvo da maldição, mas se apertar YES(sim) ai não tem mais saída...
Na tela do pc vai aparecer um video filmando ao vivo de dentro da sua casa. O video vai passar pela sua sala, cozinha, banheiro, quarto até chegar atrás de você. Você vai se ver, e pode até mexer o braço pra ver que é você mesmo.
Você vai encontrar a Dama Cega, ela vai arrancar os seus olhos e filmar sua cara de horror, e você passará a fazer parte da galeria de imagens do site.
Tem um boato de que um garoto apertou sim, e diz que viu uma garota muito linda se aproximando falando algo que ele não entendia, então quando a garota se aproximou ela ficou horrível, ele saiu correndo e caiu. A garota achou q ele havia morrido e foi embora...
fonte medo b.com
Sabotagem
Esse não é um conto qualquer... ele é um pesadelo.
Dia 23 de Janeiro de 2011
Esta é a primeira vez que escrevo sobre este caso, que já está acontecendo há algumas semanas. Resolvi documentar tudo direito, pra, quando eu for na polícia fazer o B.O., eu poder mostrar tudo pra eles. Assim, os pais daquela pirralha mal educada não vão poder me dizer que foi tudo invenção minha. Quero ver se ela vai ter um álibi tão bom para todos os dias que eu anotar aqui!
Há algumas semanas que venho sendo sabotada em tudo que vou fazer. E toda vez que me acontece algo, olho ao meu redor e aquela garota está lá, me olhando e rindo. É uma garotinha, no máximo 12 anos, com um vestido branco, cabelos escuros crespos e compridos, pele branca. Ela estava presente em todos os acidentes que sofri nestas semanas. Desde escorregões a batidas de carro, logo após acontecer, quando olho ao redor ela está lá, com aquele sorriso no rosto. Obviamente que comecei a desconfiar de sabotagem!
Hoje, por exemplo, enquanto eu estava lendo em casa, a lâmpada novinha da sala queimou. Peguei uma escada e subi para trocá-la. Quando já estava lá em cima, girando a lâmpada velha, a escada tombou, e eu caí, com a lâmpada nova na mão. Além de bater a cabeça no chão, cortei a mão com os cacos de vidro. No momento da raiva, olho pela janela, e lá está ela, do outro lado da rua, me olhando bem nos olhos e rindo à custa da minha desgraça! Olho a escada, e a sua perna está como que serrada. Tenho certeza que foi sabotagem!
Juro que alguém será processado por isso!
***
Dia 05 de Fevereiro de 2011
Aconteceu de novo. Outro acidente, outra sabotagem. Saí para dar uma volta de bicicleta, como sempre faço de sábado pela manhã, e, quando já estava quase em casa, a corrente se soltou. Ela não só se soltou como saiu voando, acertando minha coxa bem em cheio. Caí na hora por causa da dor, ralando o braço no asfalto. Alguns vizinhos viram e vieram ver se estava tudo bem. Olhei em volta e vi, no fim da rua, a menina me olhando e rindo. Comecei a gritar, apontar na direção dela e perguntar quem eram os pais. Mas aí que aconteceu algo estranho: ninguém pareceu entender do que eu estava falando, só queriam saber se eu havia batido a cabeça, e ficavam pedindo para ligarem para uma ambulância. Eu disse que não era nada de mais, só faria um curativo e tudo estaria bem. Perguntaram se não bati a cabeça mesmo. Eu disse que não, e olhei pro fim da rua de novo. Ela não estava mais lá. Aparentemente ninguém a viu também…
Dessa vez ninguém viu, mas da próxima vou ter certeza de mostrar para todos a minha jovem sabotadora.
***
Dia 06 de Fevereiro de 2011
Esta menina está começando a me assustar. Hoje estava cuidando do meu jardim, no meu quintal. Todas as portas estavam fechadas, e não há passagem para o jardim direto da rua, ou algo parecido. Não tem como pularem o muro, é muito alto! Mas mesmo assim, enquanto eu cortava os galhinhos das minhas plantas, uma pedra da parede se soltou e bateu em cheio na minha cabeça. Olhei pra cima, de onde a pedra veio, e, pra minha surpresa, a menina estava lá, em cima do muro, me encarando e rindo. Mas havia algo errado em seu rosto. Acho que, como eu sempre a via de longe, nunca havia reparado como ela era pálida, como seu sorriso era largo. Uma pessoa normal não tem uma boca tão larga. Mas não era como se estivesse rasgada, como a boca do Coringa, do Batman. A boca é naturalmente larga, como a boca do gato sorridente de Alice no País das Maravilhas. Tem algo errado com essa menina… E como ela foi parar em cima daquele muro?
Não parei pra perguntar, apenas saí correndo pra dentro de casa, e liguei pra polícia. Eles que dêem um jeito nessa vizinha maldita…
***
Dia 08 de Fevereiro de 2011
Depois que liguei pra policia anteontem, eles ouviram a história da minha mini perseguidora, e fizeram uma busca na vizinhança, tentando descobrir qual a casa onde ela vive. Mas não encontraram nada, ninguém parece conhecer essa menina. Ninguém parece já ter visto ela alguma vez na vida além de mim!
Na rua todos me olham como se eu fosse doida! Não é possível que ninguém tenha visto uma menina tão chamativa dessas…
Eu não estou doida…
***
Dia 16 de Fevereiro de 2011
Já faz alguns dias que eu não acredito mais que vou conseguir processar alguém. Ninguém nunca ouviu falar dessa maldita menina! Acho que ela nem deve ser daqui. Deve estar me perseguindo mesmo. Isso se ela realmente existir!! Estou começando a acreditar que ela sequer existe, é tudo da minha cabeça mesmo, como estão dizendo por aí…
Essa noite tive a impressão de ver ela andando pelos corredores da minha casa. É nessas horas que a gente se arrepende de morar sozinha… Eu devia ter alugado pelo menos um quarto dessa casa.
Estou dormindo com a porta do quarto trancada depois disso. Estou realmente com medo do que ela pode fazer comigo enquanto durmo!
***
Dia 26 de Fevereiro de 2011
Tinha esquecido que estava escrevendo esse diário, o abandonei quando me dei conta de que a menina não passava de imaginação minha. Mas resolvi escrever de novo hoje. Se me acontecer algo alguém vai encontrar isso e saber o que eu passei.
Faz uma semana que não durmo. Dois dias após escrever a última página desse diário, quando estava dirigindo de volta pra casa do trabalho, a noite, o motor do meu carro ferveu (ou seja lá como se chame esse tipo de coisa, quando o motor começa a soltar um monte de vapor do nada). A rua estava deserta, então eu mesma desci do carro, abri o capô e fui tentar ver se saberia como resolver o problema. Claro que não soube… Resolvi voltar para o carro e ligar pro seguro ir me guinchar.
Tenho certeza de ter checado o banco de trás antes de entrar, e ele estava vazio. Mas, quando eu fui ligar pro seguro, eu olhei no espelho retrovisor, e a vi. Ela estava ali, no banco de trás me olhando e rindo. Sua pele pálida, seu sorriso largo demais para qualquer ser humano… Eu nunca havia reparado como seus dentes eram pontudos. É como se ela os lixasse, para parecerem dentes de gato.
E seus olhos, eram tão pretos, era como se tivessem apenas a íris, sem aquela parte branca ao redor. Eram olhos grandes, negros, e suas olheiras estavam fortes e fundas, como se ela nunca tivesse fechado os olhos na vida. Era a visão do mal! Nunca havia visto algo tão terrível na vida! Nem no pior filme de terror. E ela estava logo ali, no meu carro, nas minhas costas!!
Saí do carro o mais rápido que pude, saí correndo e não parei até chegar a um lugar onde tivesse mais gente, um bar. Passei o resto da noite naquele bar, só saí de manhã quando fecharam. Voltei onde havia deixado o carro, mas, obviamente, ele não estava mais lá. Quem resistiria a um carro, no meio da rua, com a chave no volante no meio da noite?
Fui a pé pra casa, pensando no que me aconteceu. Mas, depois que entrei, comecei a ter uma crise de pânico. Não consigo mais sair de casa desde aquele dia, sinto um horror terrível quando chego perto da porta. Porém, ao mesmo tempo, sinto que estou sendo vigiada todos os dias, principalmente à noite. Sinto aqueles olhos negros me observando onde quer que eu vá.
Não consigo dormir, pensando no que pode me acontecer, no que ela é capaz de fazer. Passo as noites em claro lembrando daqueles dentes pontiagudos, daqueles olhos negros…
***
Dia 12 de Março de 2011 – Delegacia de polícia da Zona Leste de São Paulo
Venho, por meio deste, relatar o estranho caso da Sra Marli Dias, 28 anos, brasileira, solteira. Após denúncias de vizinhos se queixando do desaparecimento da senhora em questão, fomos, a princípio, checar o último local onde foi vista, sua própria casa, também o local mais propenso a encontrá-la.
A cena encontrada, porém, foi a mais perturbadora que já vi em minha vida. A senhora estava em seu quarto, com seus olhos arrancados, provavelmente por ela mesma, e por suas próprias mãos. Sua boca estava rasgada, de orelha a orelha, porém nenhuma arma, ou objetos cortantes, foram encontrados na cena do crime. Possivelmente fora rasgada por suas próprias unhas. Seus dentes haviam sido quebrados de forma bastante precisa, deixando apenas restos pontiagudos dentro da boca.
As paredes do quarto estavam todas escritas em sangue, porém, não pudemos distinguir o que diziam. Deciframos apenas algumas palavras, como “olhos”, “dentes”, “sorriso”. À frente da vitima havia uma espécie de diário, anexo a este relatório. Seguem anexas também as fotos do local, com os dizeres nas paredes, e a forma como a vítima fora encontrada.
A senhora estava acordada quando foi encontrada. Estava em estado de choque, desnutrida, desidratada e com grande perda de sangue, devido aos vários ferimentos que infringiu a si mesma. Ela estava em um estado de semi-consciência, e balbuciava coisas ininteligíveis. Conseguimos discernir apenas uma das frases, que ela repetia alternadamente às outras, enquanto ria em sua loucura: “Ela falou comigo, ela falou comigo!”.
A vítima foi imediatamente enviada para o hospital das clínicas, e se encontra atualmente em estado grave na UTI.
O mais perturbador deste caso foi o momento em que olhei em um espelho do quarto da pobre senhora, enquanto a resgatava. Tive a impressão de ver, ao longe, uma garotinha de vestido branco me encarando e sorrindo. Um sorriso largo demais, com olhos negros e fundos. Mas quando me virei em direção à janela, ela já não se encontrava mais lá.
fonte medo b.com
Dia 23 de Janeiro de 2011
Esta é a primeira vez que escrevo sobre este caso, que já está acontecendo há algumas semanas. Resolvi documentar tudo direito, pra, quando eu for na polícia fazer o B.O., eu poder mostrar tudo pra eles. Assim, os pais daquela pirralha mal educada não vão poder me dizer que foi tudo invenção minha. Quero ver se ela vai ter um álibi tão bom para todos os dias que eu anotar aqui!
Há algumas semanas que venho sendo sabotada em tudo que vou fazer. E toda vez que me acontece algo, olho ao meu redor e aquela garota está lá, me olhando e rindo. É uma garotinha, no máximo 12 anos, com um vestido branco, cabelos escuros crespos e compridos, pele branca. Ela estava presente em todos os acidentes que sofri nestas semanas. Desde escorregões a batidas de carro, logo após acontecer, quando olho ao redor ela está lá, com aquele sorriso no rosto. Obviamente que comecei a desconfiar de sabotagem!
Hoje, por exemplo, enquanto eu estava lendo em casa, a lâmpada novinha da sala queimou. Peguei uma escada e subi para trocá-la. Quando já estava lá em cima, girando a lâmpada velha, a escada tombou, e eu caí, com a lâmpada nova na mão. Além de bater a cabeça no chão, cortei a mão com os cacos de vidro. No momento da raiva, olho pela janela, e lá está ela, do outro lado da rua, me olhando bem nos olhos e rindo à custa da minha desgraça! Olho a escada, e a sua perna está como que serrada. Tenho certeza que foi sabotagem!
Juro que alguém será processado por isso!
***
Dia 05 de Fevereiro de 2011
Aconteceu de novo. Outro acidente, outra sabotagem. Saí para dar uma volta de bicicleta, como sempre faço de sábado pela manhã, e, quando já estava quase em casa, a corrente se soltou. Ela não só se soltou como saiu voando, acertando minha coxa bem em cheio. Caí na hora por causa da dor, ralando o braço no asfalto. Alguns vizinhos viram e vieram ver se estava tudo bem. Olhei em volta e vi, no fim da rua, a menina me olhando e rindo. Comecei a gritar, apontar na direção dela e perguntar quem eram os pais. Mas aí que aconteceu algo estranho: ninguém pareceu entender do que eu estava falando, só queriam saber se eu havia batido a cabeça, e ficavam pedindo para ligarem para uma ambulância. Eu disse que não era nada de mais, só faria um curativo e tudo estaria bem. Perguntaram se não bati a cabeça mesmo. Eu disse que não, e olhei pro fim da rua de novo. Ela não estava mais lá. Aparentemente ninguém a viu também…
Dessa vez ninguém viu, mas da próxima vou ter certeza de mostrar para todos a minha jovem sabotadora.
***
Dia 06 de Fevereiro de 2011
Esta menina está começando a me assustar. Hoje estava cuidando do meu jardim, no meu quintal. Todas as portas estavam fechadas, e não há passagem para o jardim direto da rua, ou algo parecido. Não tem como pularem o muro, é muito alto! Mas mesmo assim, enquanto eu cortava os galhinhos das minhas plantas, uma pedra da parede se soltou e bateu em cheio na minha cabeça. Olhei pra cima, de onde a pedra veio, e, pra minha surpresa, a menina estava lá, em cima do muro, me encarando e rindo. Mas havia algo errado em seu rosto. Acho que, como eu sempre a via de longe, nunca havia reparado como ela era pálida, como seu sorriso era largo. Uma pessoa normal não tem uma boca tão larga. Mas não era como se estivesse rasgada, como a boca do Coringa, do Batman. A boca é naturalmente larga, como a boca do gato sorridente de Alice no País das Maravilhas. Tem algo errado com essa menina… E como ela foi parar em cima daquele muro?
Não parei pra perguntar, apenas saí correndo pra dentro de casa, e liguei pra polícia. Eles que dêem um jeito nessa vizinha maldita…
***
Dia 08 de Fevereiro de 2011
Depois que liguei pra policia anteontem, eles ouviram a história da minha mini perseguidora, e fizeram uma busca na vizinhança, tentando descobrir qual a casa onde ela vive. Mas não encontraram nada, ninguém parece conhecer essa menina. Ninguém parece já ter visto ela alguma vez na vida além de mim!
Na rua todos me olham como se eu fosse doida! Não é possível que ninguém tenha visto uma menina tão chamativa dessas…
Eu não estou doida…
***
Dia 16 de Fevereiro de 2011
Já faz alguns dias que eu não acredito mais que vou conseguir processar alguém. Ninguém nunca ouviu falar dessa maldita menina! Acho que ela nem deve ser daqui. Deve estar me perseguindo mesmo. Isso se ela realmente existir!! Estou começando a acreditar que ela sequer existe, é tudo da minha cabeça mesmo, como estão dizendo por aí…
Essa noite tive a impressão de ver ela andando pelos corredores da minha casa. É nessas horas que a gente se arrepende de morar sozinha… Eu devia ter alugado pelo menos um quarto dessa casa.
Estou dormindo com a porta do quarto trancada depois disso. Estou realmente com medo do que ela pode fazer comigo enquanto durmo!
***
Dia 26 de Fevereiro de 2011
Tinha esquecido que estava escrevendo esse diário, o abandonei quando me dei conta de que a menina não passava de imaginação minha. Mas resolvi escrever de novo hoje. Se me acontecer algo alguém vai encontrar isso e saber o que eu passei.
Faz uma semana que não durmo. Dois dias após escrever a última página desse diário, quando estava dirigindo de volta pra casa do trabalho, a noite, o motor do meu carro ferveu (ou seja lá como se chame esse tipo de coisa, quando o motor começa a soltar um monte de vapor do nada). A rua estava deserta, então eu mesma desci do carro, abri o capô e fui tentar ver se saberia como resolver o problema. Claro que não soube… Resolvi voltar para o carro e ligar pro seguro ir me guinchar.
Tenho certeza de ter checado o banco de trás antes de entrar, e ele estava vazio. Mas, quando eu fui ligar pro seguro, eu olhei no espelho retrovisor, e a vi. Ela estava ali, no banco de trás me olhando e rindo. Sua pele pálida, seu sorriso largo demais para qualquer ser humano… Eu nunca havia reparado como seus dentes eram pontudos. É como se ela os lixasse, para parecerem dentes de gato.
E seus olhos, eram tão pretos, era como se tivessem apenas a íris, sem aquela parte branca ao redor. Eram olhos grandes, negros, e suas olheiras estavam fortes e fundas, como se ela nunca tivesse fechado os olhos na vida. Era a visão do mal! Nunca havia visto algo tão terrível na vida! Nem no pior filme de terror. E ela estava logo ali, no meu carro, nas minhas costas!!
Saí do carro o mais rápido que pude, saí correndo e não parei até chegar a um lugar onde tivesse mais gente, um bar. Passei o resto da noite naquele bar, só saí de manhã quando fecharam. Voltei onde havia deixado o carro, mas, obviamente, ele não estava mais lá. Quem resistiria a um carro, no meio da rua, com a chave no volante no meio da noite?
Fui a pé pra casa, pensando no que me aconteceu. Mas, depois que entrei, comecei a ter uma crise de pânico. Não consigo mais sair de casa desde aquele dia, sinto um horror terrível quando chego perto da porta. Porém, ao mesmo tempo, sinto que estou sendo vigiada todos os dias, principalmente à noite. Sinto aqueles olhos negros me observando onde quer que eu vá.
Não consigo dormir, pensando no que pode me acontecer, no que ela é capaz de fazer. Passo as noites em claro lembrando daqueles dentes pontiagudos, daqueles olhos negros…
***
Dia 12 de Março de 2011 – Delegacia de polícia da Zona Leste de São Paulo
Venho, por meio deste, relatar o estranho caso da Sra Marli Dias, 28 anos, brasileira, solteira. Após denúncias de vizinhos se queixando do desaparecimento da senhora em questão, fomos, a princípio, checar o último local onde foi vista, sua própria casa, também o local mais propenso a encontrá-la.
A cena encontrada, porém, foi a mais perturbadora que já vi em minha vida. A senhora estava em seu quarto, com seus olhos arrancados, provavelmente por ela mesma, e por suas próprias mãos. Sua boca estava rasgada, de orelha a orelha, porém nenhuma arma, ou objetos cortantes, foram encontrados na cena do crime. Possivelmente fora rasgada por suas próprias unhas. Seus dentes haviam sido quebrados de forma bastante precisa, deixando apenas restos pontiagudos dentro da boca.
As paredes do quarto estavam todas escritas em sangue, porém, não pudemos distinguir o que diziam. Deciframos apenas algumas palavras, como “olhos”, “dentes”, “sorriso”. À frente da vitima havia uma espécie de diário, anexo a este relatório. Seguem anexas também as fotos do local, com os dizeres nas paredes, e a forma como a vítima fora encontrada.
A senhora estava acordada quando foi encontrada. Estava em estado de choque, desnutrida, desidratada e com grande perda de sangue, devido aos vários ferimentos que infringiu a si mesma. Ela estava em um estado de semi-consciência, e balbuciava coisas ininteligíveis. Conseguimos discernir apenas uma das frases, que ela repetia alternadamente às outras, enquanto ria em sua loucura: “Ela falou comigo, ela falou comigo!”.
A vítima foi imediatamente enviada para o hospital das clínicas, e se encontra atualmente em estado grave na UTI.
O mais perturbador deste caso foi o momento em que olhei em um espelho do quarto da pobre senhora, enquanto a resgatava. Tive a impressão de ver, ao longe, uma garotinha de vestido branco me encarando e sorrindo. Um sorriso largo demais, com olhos negros e fundos. Mas quando me virei em direção à janela, ela já não se encontrava mais lá.
fonte medo b.com
o suicidio de lula molusco
Eu era um residente nos Estúdios da Nickelodeon em 2005, por causa da minha graduação em animação. Eu não era pago, claro, a maioria dos residentes não são, mas tive algumas vantagens além do aprendizado.
Para os adultos não é grande coisa, mas a maioria das crianças na época se matariam por isso, já que trabalhava com editores e animadores, eu conseguia ver os novos episódios dias antes de serem lançados.
Vou direto ao assunto sem maiores detalhes desnecessários; recentemente eles haviam criado o filme do Bob Esponja e todos os funcionários estavam sem criatividade, então demorava mais para começar a nova temporada. Mas o atraso durou mais ainda por causa de uma virada inesperada. Teve um problema com a premier da 4ª temporada que fez com que tudo e todos parassem por alguns meses.
Eu e mais dois residentes estavámos na sala de edição juntamente com os chefes de animação e os editores de som para os ajustes finais. Nós recebemos uma cópia do que seria o episódio “Medo de Hambúrger de Siri” e nos juntamos em frente à televisão para assistir.
Os animadores geralmente colocavam títulos engraçados, numa espécie de piada interna entre nós, já que a animação ainda não estava finalizada (Títulos como “Como o Sexo Não Funciona” ao invés de “Nana Neném, Conchinha”, quando Bob Esponja e Patrick adotam um filhote de ostra), nada particularmente engraçado. Então quando lemos o título “O Suicídio do Lula Molusco” não pensamos em nada além de que seria uma piada mórbida. Um dos residentes até riu do título. A música tema tocava normalmente.
A história começava com Lula Molusco praticando com sua clarineta, tocando algumas notas ruins como sempre. Ouvimos Bo Esponja rindo do lado de fora e Lula Molusco pára, gritando para o outro ficar calado, já que teria um concerto naquela noite e ele precisava praticar. Bob Esponja diz okay e vai visitar Sandy com o Patrick. As bolhas de mudança de cena aparecem e vemos o final do concerto de Lula Molusco. É quando as coisas começam a ficar estranhas.
Enquanto toca, alguns frames começam a se repetir, mas o som não (nesse ponto, o som já está sincronizado com a animação, então, sim, isso não é comum) mas quando ele pára de tocar, o som termina naturalmente, como se o corte (N/T: Quando ele parou de tocar) não tivesse acontecido. Há um leve murmuro na platéia antes de começarem a vaiarem-o. Não uma vaia normal de desenho que se ouve normalmente, podia-se ouvir malícia nela. Lula Molusco aparece em tela cheia, e ele está visivelmente assustado. O corte vai para a platéia, com Bob Esponja ao centro, e ele também está vaiando, coisa que nunca faria. E não é a única coisa estranha; o mais esquisito era que todos possuiam olhos hiper-realísticos, super detalhados, com as pupilas vermelhas. Não eram imagens de olhos de pessoas reais, mas era algo mais real que CGI.
Alguns de nós nos encaramos, obviamente confusos, mas já que não éramos os roteiristas, não questionamos ainda como aquilo poderia afetar às crianças.
A cena muda para Lula Molusco, sentado na beira de sua cama, parecendo desesperado. A vista da janela de seu quarto mostra o céu noturno, então não se passou muito tempo depois do concerto. O que mais incomodava era que não havia som. Literalmente sem som. Era como se tivessem desligado os auto-falantes da sala, embora estivessem funcionando perfeitamente.
Lula Molusco só estava sentado lá, piscando, envolto em silêncio por 30 segundos, então ele começou a soluçar baixinho. Ele colocou suas mãos (tentáculos) sobre seus olhos e começou a chorar silenciosamente por um minuto ou mais, tudo isso enquanto o som de fundo ia aumentando devagar, tornando-se nada mais que um som bem difícil de distinguir. Parecia mais como uma brisa passando por uma floresta.
A tela lentamente começou a se aproximar de seu rosto. Quando digo devagar, quero dizer que só se pode notar a aproximação se você olhar as cenas separadamente.
Seus soluços aumentam, cada vez mais cheios de dor e raiva. A tela treme um pouco, como se fosse torcida, por alguns segundos e depois volta a o normal. O som de vento-através-das-árvores fica cada vez mais alto e mais severo, como se uma tempestade estivesse se aproximando. A parte mais estranha era o som e os soluços do Lula Molusco. Eram tão reais, como se o som não viesse dos auto-falantes. O som do estúdio já era de boa qualidade, então eles não possuíam um equipamento tão avançado a ponto de produzir um som daqueles.
Além do som do vento e dos soluços, bem baixo, podia-se ouvir um som parecido com o de risadas. Vinha em intervalos aleatórios e não durava mais que um segundo, então demorava para percebê-lo (assistimos ao episódio duas vezes, então me perdoe se algumas coisas soam muito específicas, mas eu tive bastante tempo para analisá-las).
Depois de 30 segundos disso, a tela embaçou e tremeu violentamente, e alguma coisa apareceu rapidamente nela, como se um único quadro tivesse sido trocado. O animador principal pausou e voltou quadro a quadro. O que vimos era horrível.
Era a foto de uma criança morta. Ele não tinha mais do que 6 anos. O rosto estava desfigurado e ensanguentado, um olho estava pendurado para fora de seu rosto contorcido. Ele estava nu, exceto pela roupa de baixo, seu estômago fora aberto violentamente, e suas entranhas jaziam ao seu lado.
Ele esteva deitado em uma espécie de pavimento, provavelmente uma estrada. A parte mais assustadora era a sombra do fotógrado. Não havia fita de isolamento, nem marcadores de evidência, e o ângulo era totalmente diferente daqueles para foto policial. Parecia que o fotógrafo era a pessoa responsável pela morte da criança.
Nós estávamos, obviamente, mortificados, mas continuanos, esperando que fosse apenas uma piada doentia. A tela voltou para Lula Molusco, ainda soluçando, mas mais alto que antes, e metade de seu corpo aparecia na tela agora.
Algo parecido com sangue escorria de seus olhos. O sangue também era hiper-realista, parecia que você podia tocá-lo e sentí-lo nos dedos. O vento agora soava como se um vendaval açoitasse a floresta; havia até o som de galhos se partindo. A risada, um barítono profundo, aparecia em intervalos maiores e durava mais.
Depois de 20 segundos, a tela tremeu novamente e mostrou um único frame diferente. O editor estava relutante em voltar a cena, todos nós estávamos, mas sabíamos que tínhamos que fazer.
Dessa vez a foto era do que parecia ser uma garotinha, não muito mais velha que a primeira criança. Ela estava deitada de barriga pra baixo, em uma poça de sangue. Seu olho esquerdo estava saltado para fora da órbita e ela estava nua, exceto pela roupa de baixo. Suas entranhas estavam empilhadas sobre um corte em suas costas.
Novamente o corpo estava na rua, e a sombra do fotógrafo era visível, muito similar no tamanho na forma vistos na primeira foto. Eu me segurei para não vomitar, e outra residente, a única mulher da sala, saiu correndo.
O episódio continuou. 5 segundos após a segunda foto ter aparecido, Lula Molusco ficou em silêncio, como quando essa cena toda começara.
Ele abaixou seus tentáculos e seus olhos estavam hiper-realistas, como os dos outros no começo do episódio. Eles sangravam, estavam injetados, e pulsavam. Ele apenas encarou a tela, como se assistisse ao espectador. Depois de 10 segundos, ele começou a soluçar novamente, dessa vez não cobrindo seus olhos. O som era profundo e alto, e agora estava misturado à gritos, o que era ainda mais amedrontador. Lágrimas e sangue corriam por sua face pesadamente. O som de vento voltara, assim como a voz que ria, e dessa vez a próxima foto que aparecera durou por cinco quadros.
O animador conseguiu parar a cena no quarto quadro. Dessa vez a foto era de um garoto, da mesma idade da criança da foto anterior, mas dessa vez a cena era diferente: As entranhas estavam sendo puxadas para fora de um corte no estômago por uma mão grande. O olho direto estava pendurado, sangue jorrava dele.
O animador continuou. Era difícil de acreditar, mas a foto seguinte era a mesma, mas havia algo de diferente nela, algo que não conseguíamos perceber exatamente. O animador voltou para o primeiro quadro e os acelerou. Eu vomitei no chão e os editores de animação e som ficaram mortificados com o que viram.
Os cinco quadros, quando acelerados juntos, pareciam quadros de um vídeo. Podíamos ver a mão lentamente erguer as tripas da criança, vimos os olhos dela focarem-se em seus assassino, nós até vimos, em dois frames, a criança piscar.
O diretor de edição de som nos mandou parar, ele tinha que ligar para o criador da série e mandá-lo ver aquilo. Mr. Hillenburg chegou depois de 15 minutos. Ele estava confuso com o porquê de ter sido chamado ali, o editor continuou o episódio.
Após aqueles quadros terem passado, toda a gritaria e todo som parara novamente. Lula Molusco estava apenas encarando o espectador, seu rosto estava na tela toda, ficou por três segundos.
A cena afastou-se e aquela voz profunda disse “FAÇA”. Podemos ver uma arma nas mãos de Lula Molusco.
Imediatamente ele coloca a arma em sua boca e puxa o gatilho. Sangue e cérebro bem realistas espalharam-se na parede atrás dele e em sua cama, ele voou para trás com a força do tiro.
Os últimos cinco segundos do episódio mostrava seu corpo na cama, um olho pendurava-se para fora do que restava de sua cabeça, encarando o nada. Então o episódio acabou.
Mr. Hillenburg obviamente ficou furioso com aquilo. Ele imediatamente quis saber o que diabos estava acontecendo. Muitas pessoas já haviam deixado a sala àquela altura, então apenas alguns de nós assistimos ao episódio novamente.
Ver o episódio mais uma vez apenas colaborou para fixar mais ainda tudo na minha mente e me causar pesadelos terríveis. Me arrependo de ter ficado.
A única teoria em que conseguimos pensar foi que o arquivo fora editado por alguém ligado ao estúdio de desenho. O CTO (N/T: Não sei o que pode ser =( ) foi chamado para analisar o que aconteceu.
A análise mostrou que o episódio estava editado sobre um novo material, entretanto, o timestamp (N/T: Sequencia de números que mostra a data e/ou a hora em que um certo evento aconteceu) mostrava que a edição havia acontecido apenas 24 segundos antes de começarmos a ver o episódio. Todo o equipamento foi examinado por softwares e hardwares estrangeiros, assim como as falhas, como se o timestamp pudesse ter sido corrompido. Mas tudo parecia normal.
Não sabemos o que aconteceu, ninguém sabe. Uma investigação ocorreu para tentar descobrir a origem das fotos, mas nada foi revelado. Nenhuma das crianças foi identificada, e nenhuma prova foi coletada dos materiais.
fonte minilua.com
Para os adultos não é grande coisa, mas a maioria das crianças na época se matariam por isso, já que trabalhava com editores e animadores, eu conseguia ver os novos episódios dias antes de serem lançados.
Vou direto ao assunto sem maiores detalhes desnecessários; recentemente eles haviam criado o filme do Bob Esponja e todos os funcionários estavam sem criatividade, então demorava mais para começar a nova temporada. Mas o atraso durou mais ainda por causa de uma virada inesperada. Teve um problema com a premier da 4ª temporada que fez com que tudo e todos parassem por alguns meses.
Eu e mais dois residentes estavámos na sala de edição juntamente com os chefes de animação e os editores de som para os ajustes finais. Nós recebemos uma cópia do que seria o episódio “Medo de Hambúrger de Siri” e nos juntamos em frente à televisão para assistir.
Os animadores geralmente colocavam títulos engraçados, numa espécie de piada interna entre nós, já que a animação ainda não estava finalizada (Títulos como “Como o Sexo Não Funciona” ao invés de “Nana Neném, Conchinha”, quando Bob Esponja e Patrick adotam um filhote de ostra), nada particularmente engraçado. Então quando lemos o título “O Suicídio do Lula Molusco” não pensamos em nada além de que seria uma piada mórbida. Um dos residentes até riu do título. A música tema tocava normalmente.
A história começava com Lula Molusco praticando com sua clarineta, tocando algumas notas ruins como sempre. Ouvimos Bo Esponja rindo do lado de fora e Lula Molusco pára, gritando para o outro ficar calado, já que teria um concerto naquela noite e ele precisava praticar. Bob Esponja diz okay e vai visitar Sandy com o Patrick. As bolhas de mudança de cena aparecem e vemos o final do concerto de Lula Molusco. É quando as coisas começam a ficar estranhas.
Enquanto toca, alguns frames começam a se repetir, mas o som não (nesse ponto, o som já está sincronizado com a animação, então, sim, isso não é comum) mas quando ele pára de tocar, o som termina naturalmente, como se o corte (N/T: Quando ele parou de tocar) não tivesse acontecido. Há um leve murmuro na platéia antes de começarem a vaiarem-o. Não uma vaia normal de desenho que se ouve normalmente, podia-se ouvir malícia nela. Lula Molusco aparece em tela cheia, e ele está visivelmente assustado. O corte vai para a platéia, com Bob Esponja ao centro, e ele também está vaiando, coisa que nunca faria. E não é a única coisa estranha; o mais esquisito era que todos possuiam olhos hiper-realísticos, super detalhados, com as pupilas vermelhas. Não eram imagens de olhos de pessoas reais, mas era algo mais real que CGI.
Alguns de nós nos encaramos, obviamente confusos, mas já que não éramos os roteiristas, não questionamos ainda como aquilo poderia afetar às crianças.
A cena muda para Lula Molusco, sentado na beira de sua cama, parecendo desesperado. A vista da janela de seu quarto mostra o céu noturno, então não se passou muito tempo depois do concerto. O que mais incomodava era que não havia som. Literalmente sem som. Era como se tivessem desligado os auto-falantes da sala, embora estivessem funcionando perfeitamente.
Lula Molusco só estava sentado lá, piscando, envolto em silêncio por 30 segundos, então ele começou a soluçar baixinho. Ele colocou suas mãos (tentáculos) sobre seus olhos e começou a chorar silenciosamente por um minuto ou mais, tudo isso enquanto o som de fundo ia aumentando devagar, tornando-se nada mais que um som bem difícil de distinguir. Parecia mais como uma brisa passando por uma floresta.
A tela lentamente começou a se aproximar de seu rosto. Quando digo devagar, quero dizer que só se pode notar a aproximação se você olhar as cenas separadamente.
Seus soluços aumentam, cada vez mais cheios de dor e raiva. A tela treme um pouco, como se fosse torcida, por alguns segundos e depois volta a o normal. O som de vento-através-das-árvores fica cada vez mais alto e mais severo, como se uma tempestade estivesse se aproximando. A parte mais estranha era o som e os soluços do Lula Molusco. Eram tão reais, como se o som não viesse dos auto-falantes. O som do estúdio já era de boa qualidade, então eles não possuíam um equipamento tão avançado a ponto de produzir um som daqueles.
Além do som do vento e dos soluços, bem baixo, podia-se ouvir um som parecido com o de risadas. Vinha em intervalos aleatórios e não durava mais que um segundo, então demorava para percebê-lo (assistimos ao episódio duas vezes, então me perdoe se algumas coisas soam muito específicas, mas eu tive bastante tempo para analisá-las).
Depois de 30 segundos disso, a tela embaçou e tremeu violentamente, e alguma coisa apareceu rapidamente nela, como se um único quadro tivesse sido trocado. O animador principal pausou e voltou quadro a quadro. O que vimos era horrível.
Era a foto de uma criança morta. Ele não tinha mais do que 6 anos. O rosto estava desfigurado e ensanguentado, um olho estava pendurado para fora de seu rosto contorcido. Ele estava nu, exceto pela roupa de baixo, seu estômago fora aberto violentamente, e suas entranhas jaziam ao seu lado.
Ele esteva deitado em uma espécie de pavimento, provavelmente uma estrada. A parte mais assustadora era a sombra do fotógrado. Não havia fita de isolamento, nem marcadores de evidência, e o ângulo era totalmente diferente daqueles para foto policial. Parecia que o fotógrafo era a pessoa responsável pela morte da criança.
Nós estávamos, obviamente, mortificados, mas continuanos, esperando que fosse apenas uma piada doentia. A tela voltou para Lula Molusco, ainda soluçando, mas mais alto que antes, e metade de seu corpo aparecia na tela agora.
Algo parecido com sangue escorria de seus olhos. O sangue também era hiper-realista, parecia que você podia tocá-lo e sentí-lo nos dedos. O vento agora soava como se um vendaval açoitasse a floresta; havia até o som de galhos se partindo. A risada, um barítono profundo, aparecia em intervalos maiores e durava mais.
Depois de 20 segundos, a tela tremeu novamente e mostrou um único frame diferente. O editor estava relutante em voltar a cena, todos nós estávamos, mas sabíamos que tínhamos que fazer.
Dessa vez a foto era do que parecia ser uma garotinha, não muito mais velha que a primeira criança. Ela estava deitada de barriga pra baixo, em uma poça de sangue. Seu olho esquerdo estava saltado para fora da órbita e ela estava nua, exceto pela roupa de baixo. Suas entranhas estavam empilhadas sobre um corte em suas costas.
Novamente o corpo estava na rua, e a sombra do fotógrafo era visível, muito similar no tamanho na forma vistos na primeira foto. Eu me segurei para não vomitar, e outra residente, a única mulher da sala, saiu correndo.
O episódio continuou. 5 segundos após a segunda foto ter aparecido, Lula Molusco ficou em silêncio, como quando essa cena toda começara.
Ele abaixou seus tentáculos e seus olhos estavam hiper-realistas, como os dos outros no começo do episódio. Eles sangravam, estavam injetados, e pulsavam. Ele apenas encarou a tela, como se assistisse ao espectador. Depois de 10 segundos, ele começou a soluçar novamente, dessa vez não cobrindo seus olhos. O som era profundo e alto, e agora estava misturado à gritos, o que era ainda mais amedrontador. Lágrimas e sangue corriam por sua face pesadamente. O som de vento voltara, assim como a voz que ria, e dessa vez a próxima foto que aparecera durou por cinco quadros.
O animador conseguiu parar a cena no quarto quadro. Dessa vez a foto era de um garoto, da mesma idade da criança da foto anterior, mas dessa vez a cena era diferente: As entranhas estavam sendo puxadas para fora de um corte no estômago por uma mão grande. O olho direto estava pendurado, sangue jorrava dele.
O animador continuou. Era difícil de acreditar, mas a foto seguinte era a mesma, mas havia algo de diferente nela, algo que não conseguíamos perceber exatamente. O animador voltou para o primeiro quadro e os acelerou. Eu vomitei no chão e os editores de animação e som ficaram mortificados com o que viram.
Os cinco quadros, quando acelerados juntos, pareciam quadros de um vídeo. Podíamos ver a mão lentamente erguer as tripas da criança, vimos os olhos dela focarem-se em seus assassino, nós até vimos, em dois frames, a criança piscar.
O diretor de edição de som nos mandou parar, ele tinha que ligar para o criador da série e mandá-lo ver aquilo. Mr. Hillenburg chegou depois de 15 minutos. Ele estava confuso com o porquê de ter sido chamado ali, o editor continuou o episódio.
Após aqueles quadros terem passado, toda a gritaria e todo som parara novamente. Lula Molusco estava apenas encarando o espectador, seu rosto estava na tela toda, ficou por três segundos.
A cena afastou-se e aquela voz profunda disse “FAÇA”. Podemos ver uma arma nas mãos de Lula Molusco.
Imediatamente ele coloca a arma em sua boca e puxa o gatilho. Sangue e cérebro bem realistas espalharam-se na parede atrás dele e em sua cama, ele voou para trás com a força do tiro.
Os últimos cinco segundos do episódio mostrava seu corpo na cama, um olho pendurava-se para fora do que restava de sua cabeça, encarando o nada. Então o episódio acabou.
Mr. Hillenburg obviamente ficou furioso com aquilo. Ele imediatamente quis saber o que diabos estava acontecendo. Muitas pessoas já haviam deixado a sala àquela altura, então apenas alguns de nós assistimos ao episódio novamente.
Ver o episódio mais uma vez apenas colaborou para fixar mais ainda tudo na minha mente e me causar pesadelos terríveis. Me arrependo de ter ficado.
A única teoria em que conseguimos pensar foi que o arquivo fora editado por alguém ligado ao estúdio de desenho. O CTO (N/T: Não sei o que pode ser =( ) foi chamado para analisar o que aconteceu.
A análise mostrou que o episódio estava editado sobre um novo material, entretanto, o timestamp (N/T: Sequencia de números que mostra a data e/ou a hora em que um certo evento aconteceu) mostrava que a edição havia acontecido apenas 24 segundos antes de começarmos a ver o episódio. Todo o equipamento foi examinado por softwares e hardwares estrangeiros, assim como as falhas, como se o timestamp pudesse ter sido corrompido. Mas tudo parecia normal.
Não sabemos o que aconteceu, ninguém sabe. Uma investigação ocorreu para tentar descobrir a origem das fotos, mas nada foi revelado. Nenhuma das crianças foi identificada, e nenhuma prova foi coletada dos materiais.
fonte minilua.com
A foto.
Há alguns meses atrás, a prima do meu amigo (uma mãe solteira) ganhou de aniversário um novo celular. Após um longo dia de trabalho ela pôs seu celular na mesa e começou a assistir TV, quando, após vir do colégio, seu filho veio a ela e perguntou se ele poderia brincar com o aparelho novo. Ela permitiu, mas disse a ele que não ligasse para ninguém ou mandasse mensagens de texto, ao que ele imediatamente concordou.
Por volta das 11:20 da noite, quando ela se cansou de assistir TV, decidiu chamar seu filho e ir dormir. Andou até o quarto dele, apenas para ver que ele não estava lá. Então foi para seu próprio quarto para achá-lo dormindo em sua cama com o celular na mão. Navegando por seu celular, ela percebeu apenas pequenas mudanças como um novo papel-de-parede, toque de chamada, etc. e navegou para a seção de fotos.
Começou deletando as últimas fotos pegas até quando chegou à última imagem. Quando viu aquilo pela primeira vez, não pôde acreditar. Era seu filho, dormindo em sua cama, mas era como se a foto tivesse sido tirada por alguém além dele. Era a metade esquerda de algo que aparentava ser o rosto de uma mulher idosa.
Por volta das 11:20 da noite, quando ela se cansou de assistir TV, decidiu chamar seu filho e ir dormir. Andou até o quarto dele, apenas para ver que ele não estava lá. Então foi para seu próprio quarto para achá-lo dormindo em sua cama com o celular na mão. Navegando por seu celular, ela percebeu apenas pequenas mudanças como um novo papel-de-parede, toque de chamada, etc. e navegou para a seção de fotos.
Começou deletando as últimas fotos pegas até quando chegou à última imagem. Quando viu aquilo pela primeira vez, não pôde acreditar. Era seu filho, dormindo em sua cama, mas era como se a foto tivesse sido tirada por alguém além dele. Era a metade esquerda de algo que aparentava ser o rosto de uma mulher idosa.
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